Na última reunião de Câmara, no quadro da sua organização interna, a Câmara Municipal de Ovar aprovou a nova proposta de delegação de competências do órgão em Domingos Silva, o novo presidente da autarquia, e aprovou, ainda, a nova proposta de fixação do número de vereadores em regime de tempo inteiro, que diminui de cinco para quatro, sendo que Alexandre Rosas sobe na hierarquia interna com a sua designação como o novo vice-presidente da Câmara Municipal. Pelos vereadores foram, também, repartidas novas tarefas, delegadas e subdelegadas competências, e a autarquia ficou a conhecer, ainda, as respetivas suplências em caso de faltas ou impedimentos, bem como tomou ainda conhecimento dos despachos de designação dos elementos do Gabinete de Apoio à Presidência e do Gabinete de Apoio à Vereação. Mas, a reorganização interna da Câmara Municipal de Ovar parece não estar a ser pacífica. É que, no quadro de reorganização dos Serviços Municipais, foi também aprovada a sétima alteração à Estrutura Interna e Organização dos Serviços Municipais, que visa, no essencial, modificar a estrutura nuclear da Câmara Municipal, que passa a contemplar, também, uma Direção Municipal, designada por “Direção Municipal da Presidência e Controlo Normativo”. Trata-se de uma medida que fez estalar a polémica e que já provocou a reação do PS de Ovar, o maior partido da oposição na Assembleia Municipal. Ler notícia completa na edição em papel
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