A Associação Juvenil Amigos do Cáster e a Quercus já reagiram à implementação do Plano de Gestão Florestal (PGF) do Perímetro Florestal das Dunas de Ovar, que tem provocado uma onda crescente de contestação ao abate massivo de pinheiros-bravos, que está a ser levado a cabo desde meados de janeiro. O Perímetro Florestal das Dunas de Ovar (PFDO) é a maior mancha verde contínua do município de Ovar e o abate previsto de milhares de árvores deste ‘pulmão’ vareiro já mereceu a reprovação dos mais de 17500 subscritores da petição pública “Salvem o Perímetro Florestal das Dunas de Ovar!”, aos quais se juntou, agora, a Associação Juvenil Amigos do Cáster. Para além de criticarem a forma como está a ser destruída esta parte da floresta, os ambientalistas apontam falhas na concretização de outros aspetos relevantes que integram o mesmo plano, nomeadamente no que diz respeito à reflorestação prevista para a mesma área. Quem também já reagiu, colocando-se ao lado das populações que têm manifestado “apreensão pela intensidade da intervenção efetuada numa zona sensível”, foi a Quercus de Aveiro. Numa nota enviada às redações, o Núcleo Regional de Aveiro da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, apela à “suspensão e reversão da decisão do corte raso do pinhal-bravo nos talhões do Perímetro Florestal das Dunas de Ovar” e adianta já ter solicitado “esclarecimentos à Direção Regional de Conservação da Natureza e Florestas do Centro do ICNF, para clarificação sobre a intervenção efetuada, no sentido da mesma ser alterada”, estando ainda a aguardar resposta, diz. Ler notícia completa na edição impressa
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