Chegou ao fim a nona edição do Festival Literário de Ovar (FLO’23), iniciativa organizada pela Câmara Municipal, que este ano ‘trouxe’ à cidade conversas, exposições, performances, concertos, apresentações de livros, oficinas, formação e visitas. De 13 a 17 de setembro Ovar transformou-se numa verdadeira biblioteca viva, com 12 palcos distribuídos por toda a cidade e um programa que contemplou mais de 50 iniciativas, que confirmaram a evolução e a consolidação do FLO, através de um formato de sucesso, que continua a chegar, cada vez mais, a públicos diferenciados. Os destaques do FLO’23 foram muitos, até porque o programa reuniu alguns dos mais conceituados autores, escritores e poetas do nosso país, e a apresentação do livro “O Amor e a Guerra Colonial” - Escreve-me cartas bonitas - Cabinda, Angola 1973-1975”, de Armando França e Celina França foi um desses momentos, com o ex-presidente da Câmara Municipal de Ovar a deixar a sua marca na iniciativa. O FLO’23 encerrou com um selo elevado de qualidade e o balanço da sua concretização só pode ser muito positivo. É o que pode concluir-se, de facto, do testemunho que Carlos Nuno Granja, programador dos conteúdos literários do FLO, partilhou nas redes sociais. O autor ovarense lembra que, desde a sua primeira edição, o Festival Literário de Ovar se tem transformado “numa realidade vincada, que cresce e expande as suas raízes”, e defende que a iniciativa também se pode chamar “espanto, amizade, carinho, afetos, revolução, emoção, perseverança, resistência, persistência, evolução, construção, solidariedade e reflexão”. Ler notícia completa na edição em papel
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